Biologia & Ciências
08/11/2012
Célula-tronco doada pode ajudar coração, diz estudo americano
por Folha de S.PauloPesquisadores americanos afirmam ter conseguido um novo avanço na tentativa de usar células-tronco para reparar corações afetados por ataques cardíacos.
Num estudo com 30 pacientes, apresentado na conferência da Associação Americana do Coração, os cientistas usaram células-tronco de doadores para tratar pessoas com problemas cardíacos, e o resultado sugere que a técnica pode ser eficaz e segura.
Hoje, o mais comum é que esse tipo de terapia experimental seja feita usando células-tronco da medula óssea dos próprios doentes, o que evita riscos de rejeição.
No entanto, a nova pesquisa mostrou que o uso de células de outras pessoas também não leva a uma reação do organismo do receptor, desde que as células-tronco sejam bem escolhidas.
Para isso, é preciso se certificar da ausência de moléculas da superfície das células que são ligadas ao fenômeno da rejeição, diz Joshua Hare, coordenador da pesquisa na Universidade de Miami.
O uso das células-tronco diminuiu a presença de cicatrizes não funcionais no coração dos pacientes e melhorou o fôlego deles para a prática de exercícios físicos.
A principal vantagem de usar células de doadores seria a criação de "bancos celulares", que poderiam ser usados imediatamente no caso de um problema cardíaco.
Esta notícia foi publicada em 07/11/2012 no site www1.folha.uol.com.br. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.
Num estudo com 30 pacientes, apresentado na conferência da Associação Americana do Coração, os cientistas usaram células-tronco de doadores para tratar pessoas com problemas cardíacos, e o resultado sugere que a técnica pode ser eficaz e segura.
Hoje, o mais comum é que esse tipo de terapia experimental seja feita usando células-tronco da medula óssea dos próprios doentes, o que evita riscos de rejeição.
No entanto, a nova pesquisa mostrou que o uso de células de outras pessoas também não leva a uma reação do organismo do receptor, desde que as células-tronco sejam bem escolhidas.
Para isso, é preciso se certificar da ausência de moléculas da superfície das células que são ligadas ao fenômeno da rejeição, diz Joshua Hare, coordenador da pesquisa na Universidade de Miami.
O uso das células-tronco diminuiu a presença de cicatrizes não funcionais no coração dos pacientes e melhorou o fôlego deles para a prática de exercícios físicos.
A principal vantagem de usar células de doadores seria a criação de "bancos celulares", que poderiam ser usados imediatamente no caso de um problema cardíaco.
Esta notícia foi publicada em 07/11/2012 no site www1.folha.uol.com.br. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.