Obesidade - Saiba Mais
O uso de medicamentos para o tratamento da obesidade deverá ser feito somente com acompanhamento médico, pois trazem efeitos colaterais que podem causar outros problemas mais sérios.Possibilidade de superdosagem ou dependência
Em geral, toda prescrição de medicamentos para tratar a obesidade, exceto o orlistat, refere-se a fármacos controlados, o que indica que o médico deve emitir uma notificação de receita B ("receita azul") para a compra do medicamento na farmácia.
Ainda que não seja frequente a superdosagem ou a dependência das medicações supressoras do apetite, do tipo não anfetamina, os médicos devem ter cuidado ao prescrever esses fármacos a pacientes com história de álcool ou outros abusos de drogas. O uso de anfetaminas é contraindicado a esses pacientes.
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Desenvolvimento de tolerância Ainda que não seja frequente a superdosagem ou a dependência das medicações supressoras do apetite, do tipo não anfetamina, os médicos devem ter cuidado ao prescrever esses fármacos a pacientes com história de álcool ou outros abusos de drogas. O uso de anfetaminas é contraindicado a esses pacientes.
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Muitos estudos de fármacos para perda de peso mostram que há uma tendência a aumentar o peso do paciente aos 4 a 6 meses, quando ainda se encontram em tratamento.
Apesar de que alguns pacientes e médicos supõe que isto demonstra tolerância à medicação, o aumento de peso pode supor que o medicamento tenha alcançado seu limite de eficácia. Baseando-se nos estudos de que dispomos, não está claro se o ganho de peso ao longo do tratamento se deve à tolerância do fármaco.
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Recusa em considerar que a obesidade é uma enfermidade crônica Apesar de que alguns pacientes e médicos supõe que isto demonstra tolerância à medicação, o aumento de peso pode supor que o medicamento tenha alcançado seu limite de eficácia. Baseando-se nos estudos de que dispomos, não está claro se o ganho de peso ao longo do tratamento se deve à tolerância do fármaco.
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Pode-se crer que a obesidade seja consequência de uma falta de vontade, de ser fraco, ou de se haver "escolhido" um determinado estilo de vida, com sobrealimentação e falta de exercícios.
A crença de que cada um escolhe ser obeso se junta à duvida dos pacientes e dos profissionais de saúde sobre aceitar o uso a longo prazo de uma medicação supressora de apetite como tratamento da obesidade.
Entretanto, é mais apropriado considerar a obesidade como uma enfermidade crônica do que como um estilo de vida escolhido.
Outras enfermidades crônicas, como a hipertensão ou diabetes, se tratam mediante tratamento medicamentoso de longa duração, inclusive se essas enfermidades melhorem com mudanças no estilo de vida, tais como dieta e exercício.
Ainda que este enfoque possa afetar médicos e pacientes, o ponto de vista social sobre a obesidade não impediria os pacientes de buscar tratamento médico para evitar os riscos para a saúde que podem causar enfermidades graves, inclusive a morte.
Os fármacos supressores de apetite não são "balas mágicas" ou tiros certeiros. Não podem substituir o controle da dieta e a atividade física. O principal papel da medicação parece ser ajudar a uma pessoa a persistir em um plano de exercícios e dieta para perder peso e manter a perda.
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Efeitos colaterais A crença de que cada um escolhe ser obeso se junta à duvida dos pacientes e dos profissionais de saúde sobre aceitar o uso a longo prazo de uma medicação supressora de apetite como tratamento da obesidade.
Entretanto, é mais apropriado considerar a obesidade como uma enfermidade crônica do que como um estilo de vida escolhido.
Outras enfermidades crônicas, como a hipertensão ou diabetes, se tratam mediante tratamento medicamentoso de longa duração, inclusive se essas enfermidades melhorem com mudanças no estilo de vida, tais como dieta e exercício.
Ainda que este enfoque possa afetar médicos e pacientes, o ponto de vista social sobre a obesidade não impediria os pacientes de buscar tratamento médico para evitar os riscos para a saúde que podem causar enfermidades graves, inclusive a morte.
Os fármacos supressores de apetite não são "balas mágicas" ou tiros certeiros. Não podem substituir o controle da dieta e a atividade física. O principal papel da medicação parece ser ajudar a uma pessoa a persistir em um plano de exercícios e dieta para perder peso e manter a perda.
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Como a medicação de perda de peso se utiliza para tratar uma enfermidade que afeta a milhões de pessoas, a maioria das quais estão basicamente sadias, é importante considerar seus efeitos secundários.
A maioria deles são muito leves, e normalmente melhoram ao continuar o tratamento. Raramente se tem descrito efeitos graves e inclusive fatais. Os fármacos que afetam os níveis de catecolaminas (como dietilpropiona (anfepramona) e mazindol), podem causar sintomas de insônia, nervosismo e euforia (sensação de bem-estar).
A serotonina atua nos sistema catecolaminas e serotonina. Os primeiros efeitos colaterais conhecidos relacionados com a sibutramina são aumentos da pressão e frequência cardíaca, que normalmente são de fraca intensidade, mas que em alguns pacientes podem ser significativos. As pessoas com hipertensão pouco controlada, doenças cardíacas, irregularidades de pulso ou história de palpitação, não devem tomar sibutramina, e todos os pacientes que tomem a medicação devem ter sua pressão verificada periodicamente.
Alguns efeitos colaterais do orlistat são emissão de gases com evacuação (gases molhados), necessidade urgente de ir ao banheiro, fezes oleosas ou gordurosas, aumento do número de movimentos intestinais e incontinência fecal. Esses efeitos colaterais são geralmente temporários, mas muitos deles podem piorar com o consumo de alimentos ricos em gorduras.
Como o orlistat reduz a absorção de algumas vitaminas, os enfermos devem tomar um multivitamínico pelo menos duas horas antes ou depois de tomar o orlistat.
A hipertensão pulmonar primária é uma enfermidade rara, mas potencialmente letal, que afeta os vasos sanguíneos dos pulmões e que leva à morte em um período de 4 anos 45% de suas vítimas. A dietilpropiona e talvez a sibutramina possam causar essa doença.
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A maioria deles são muito leves, e normalmente melhoram ao continuar o tratamento. Raramente se tem descrito efeitos graves e inclusive fatais. Os fármacos que afetam os níveis de catecolaminas (como dietilpropiona (anfepramona) e mazindol), podem causar sintomas de insônia, nervosismo e euforia (sensação de bem-estar).
A serotonina atua nos sistema catecolaminas e serotonina. Os primeiros efeitos colaterais conhecidos relacionados com a sibutramina são aumentos da pressão e frequência cardíaca, que normalmente são de fraca intensidade, mas que em alguns pacientes podem ser significativos. As pessoas com hipertensão pouco controlada, doenças cardíacas, irregularidades de pulso ou história de palpitação, não devem tomar sibutramina, e todos os pacientes que tomem a medicação devem ter sua pressão verificada periodicamente.
Alguns efeitos colaterais do orlistat são emissão de gases com evacuação (gases molhados), necessidade urgente de ir ao banheiro, fezes oleosas ou gordurosas, aumento do número de movimentos intestinais e incontinência fecal. Esses efeitos colaterais são geralmente temporários, mas muitos deles podem piorar com o consumo de alimentos ricos em gorduras.
Como o orlistat reduz a absorção de algumas vitaminas, os enfermos devem tomar um multivitamínico pelo menos duas horas antes ou depois de tomar o orlistat.
A hipertensão pulmonar primária é uma enfermidade rara, mas potencialmente letal, que afeta os vasos sanguíneos dos pulmões e que leva à morte em um período de 4 anos 45% de suas vítimas. A dietilpropiona e talvez a sibutramina possam causar essa doença.
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