Obesidade - Hábitos alimentares
Os hábitos alimentares estão entre os aspectos mais antigos e profundamente enraizados em várias culturas, exercendo fortes influências sobre o comportamento das pessoas.Antigamente as refeições tinham sinônimo de reunião familiar, onde havia o sentimento de união e respeito ao redor da mesa. Atualmente esses hábitos não vêm sendo seguidos pelas famílias. Fatores como a estabilidade econômica proporcionada pelo processo de industrialização, a aceitação e o ingresso da mulher no mercado de trabalho contribuíram para uma grande mudança nos padrões alimentares da população, que por sua vez não estão relacionados a hábitos de vida saudáveis. Com essa mudança as refeições tradicionais foram sendo substituídas por refeições que proporcionam maior praticidade e rapidez.
Atualmente, com o corre-corre e o estresse da vida moderna, cuidar bem da alimentação é mais um dos desafios de quem vive nos grandes centros urbanos. Em meio a tantas facilidades para conseguir comida rápida e industrializada, fica difícil manter uma dieta saudável e recusar as ofertas dos fast foods e dos restaurantes de comida a quilo.
Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo.
Os hábitos alimentares, adequados ou não, são formados até os dois anos de idade e serão os mesmos por toda a vida do indivíduo, se não houver preocupação em mudá-los. Diante da TV ou do computador, uma criança pode aprender concepções incorretas sobre o que é um alimento saudável, uma vez que a maioria dos alimentos veiculados possui altos teores de gorduras, açúcares e sal.
A comida está sendo percebida como uma forma de obter status social. O alimento em nossa sociedade é uma mercadoria, e como tal, é explorada pela mídia.
Os adolescentes, jovens e adultos estão mais sensíveis e permeáveis as mudanças e, portanto, mais vulneráveis à propaganda, sem a preocupação com os danos que isso poderá acarretar à saúde e à qualidade de vida.
O resultado de tudo isso é que a população mundial está cada vez mais obesa e, no Brasil, não é diferente. Enquanto 30% da população passa fome, outros 56% são considerados obesos.
A obesidade relaciona-se, principalmente, com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos têm 80% a 90% de probabilidade de serem obesos. A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a atual geração de crianças pode viver menos que a de seus pais. Um retrocesso histórico e inimaginável.
Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo.
Os hábitos alimentares, adequados ou não, são formados até os dois anos de idade e serão os mesmos por toda a vida do indivíduo, se não houver preocupação em mudá-los. Diante da TV ou do computador, uma criança pode aprender concepções incorretas sobre o que é um alimento saudável, uma vez que a maioria dos alimentos veiculados possui altos teores de gorduras, açúcares e sal.
A comida está sendo percebida como uma forma de obter status social. O alimento em nossa sociedade é uma mercadoria, e como tal, é explorada pela mídia.
Os adolescentes, jovens e adultos estão mais sensíveis e permeáveis as mudanças e, portanto, mais vulneráveis à propaganda, sem a preocupação com os danos que isso poderá acarretar à saúde e à qualidade de vida.
O resultado de tudo isso é que a população mundial está cada vez mais obesa e, no Brasil, não é diferente. Enquanto 30% da população passa fome, outros 56% são considerados obesos.
A obesidade relaciona-se, principalmente, com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos têm 80% a 90% de probabilidade de serem obesos. A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a atual geração de crianças pode viver menos que a de seus pais. Um retrocesso histórico e inimaginável.
Fontes de Pesquisa